Desenvolva Competências

Fazer Gestão de Desenvolvimento de Competência.

O Gestor deve estar preparado para:

Rever o seu próprio perfil constantemente e desenvolver competências de Gestão desenvolvedora, treinadora, orientadora, motivadora, facilitadora do crescimento e desenvolvimento da equipe.

Isto significa, fazer uma gestão de equipe orientada para resultados.

Competências imprescindíveis para o gerenciamento de uma equipe vencedora:

  • Flexibilidade (para rever estratégias sempre que necessário)
  • Criatividade (para criar estratégias focadas em resultados)
  • Planejamento e estratégia (para planejar o desenvolvimento e crescimento da maturidade da equipe)
  • Empreendedorismo (para investir na equipe da forma correta correta na busca por resultados)
  • Pró-atividade (para ser capaz de prever tendências de mercado, aumento de resultados e planejar para o futuro)
  • Tomada de decisão e capacidade de risco (para ser capaz de arriscar com estratégia e tomar decisões rápidas e assertivas em relação do desenvolvimento da equipe)
  • Relacionamento interpessoal (para ser capaz de interagir de forma positiva com os colaboradores da equipe, sendo capaz de motivar, entusiasmar e contagiar e alimentar a alto estima para que se sintam capazes para enfrentar os desafios do mercado)
  • Empreendedorismo (para ter “fome” de sucesso e buscar novas ideias todos os dia para potencializar resultados)

Com estes ingredientes comportamentais, desenvolvidos no repertório comportamental e sendo praticado pelo Gestor, ele será capaz de ser exemplo para equipe, inspirar e influenciar positivamente, ganhando credibilidade e admiração da mesma, requisito imprescindível para excelência e Gestão e para desenvolver nos colaboradores da equipe as competências necessárias para extrapolar os resultados.

Avaliação por Competências – Ferramenta de remuneração ou desenvolvimento?

A globalização da economia e das informações têm levado as instituições a repensarem e aperfeiçoarem seus modelos de gestão. Tais alterações do mercado organizacional geram nas empresas uma demanda por profissionais atualizados e alinhados com as necessidades e tendências atuais.

Esta obra foi desenvolvida para suprir dificuldades identificadas em grandes empresas interessadas em implantar ferramentas de Avaliação e Desenvolvimento de Pessoas e tem o propósito de conscientizar e orientar tecnicamente as empresas na escolha assertiva de uma ferramenta de avaliação personalizada para o cargo.

A seleção da ferramenta certa e o alinhamento da mesma com os objetivos a serem alcançados podem determinar o êxito de um projeto de Avaliação.

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RH Estragético – O seu RH faz pós-treinamento?

Muitas empresas se queixam que o treinamento não funciona, não agrega valor.

As equipes ficam motivadas por alguns dias e logo voltam à rotina normal e tudo que foi ministrado no treinamento acaba sendo esquecido. As pessoas não levam o conteúdo recebido no treinamento para a prática do dia-a-dia.

Isto realmente acontece com um treinamento que começa num dia e acaba no outro, apenas para cumprir obrigações burocráticas e manter as certificações.

Treinamento exige objetivos e estratégias da empresa e deve ter início, meio e continuidade …

  1. Início: quando diante de um diagnóstico da empresa, há contratação de uma Consultoria.

Este contrato deve ser negociado com ações de treinamento realizadas pela Consultoria e acompanhadas pela contratante, já com um planejamento de Ação Interna de Pós-treinamento realizada pela empresa contratante.
O objetivo do Pós treinamento é:

  • fazer o acompanhamento do plano de ação que cada colaborador leva de cada módulo do treinamento ministrado;
  • Investigar se estão praticando o conteúdo oferecido no treinamento; os resultados da prática e a importância da mesma para os resultados da equipe e da empresa, para levar aqueles colaboradores mais resistentes ou de ritmo mais lento a mudarem e atualizarem suas práticas.
  • Estimular a prática, identificando as dificuldades e oferecendo suporte necessário.

 

Contratante e contratada devem estar afinadas com mesmos objetivos, passando parceria e credibilidade para estimular a prática e o melhor aproveitamento possível do investimento realizado pela Organização. Nenhum projeto de desenvolvimento pode ser “delargado” para um fornecedor sem acompanhamento interno do RH contratante em parceria com as lideranças. Por melhor que seja a empresa contratada, ela poderá fazer muito bem  o seu trabalho, mas se não houver participação efetiva da contratante, o projeto fica acéfalo, enfraquece, fica inconsistente e perde credibilidade e aproveitamento. Acompanhamento, estímulo, motivação e parceria são ingredientes fundamentais para valorizar e garantir o máximo em aproveitamento do investimento em pessoas na Organização.

Maria Odete Rabaglio – Pioneira em ferramentas de Gestão por Competências, Autora de metodologia de mapeamento e mensuração de Competências  e Autora de 7 livros/E-books.


Rabaglio Educação Empresarial